Nazaré Pereira - Tambor de couro Text

Songtext zu Tambor de couro


Pro João Gomes eu mandei um verso antigo
Dizendo poeta é como chama acende
É lamparina no calendário das luzes
Outro azul que me ilumina
No Ver-da-gilva eu vi você saindo
Eu vi você sumindo pro irirí de vez...
No Ver-da-gilva eu vi você saindo
Eu vi você sumindo pro irirí de vez...
De madrugada canta o galo anunciando
Que o dia já vem raiando
E tá na hora de acordar
Parece a força da maré numa reponta
Parece o rasgo da campina do encantado

Parece o cabo da viola pontiando
Na mesma jura aquele anel dedilha o aço
Levanto o macho e vou cantar pra ilha escura
Vou fazer procura, vou fazer bumbá...
Levanto o macho e vou cantar pra ilha escura
Vou fazer procura, vou fazer bumbá...
Bumbando o norte no capim
Nas água grande
Nas cores
Da violeta que o sol vem alumiar

Eu canto e o meu tambor de couro alucina
Eu canto e o meu tambor de couro alucina
Eu canto e o meu tambor de couro alucina
Eu canto e o meu tambor de couro alucina

Pro João Gomes eu mandei um verso antigo
Dizendo poeta é como chama acende
É lamparina no calendário das luzes
Outro azul que me ilumina

No Ver-da-gilva eu vi você saindo
Eu vi você sumindo pro irirí de vez...
No Ver-da-gilva eu vi você saindo
Eu vi você sumindo pro irirí de vez...
De madrugada canta o galo anunciando
Que o dia já vem raiando
E tá na hora de acordar
Parece a força da maré numa reponta
Parece o rasgo da campina do encantado
Parece o cabo da viola pontiando
Na mesma jura aquele anel dedilha o aço
Levanto o macho e vou cantar pra ilha escura
Vou fazer procura, vou fazer bumbá...
Levanto o macho e vou cantar pra ilha escura
Vou fazer procura, vou fazer bumbá...
Bumbando o norte no capim
Nas água grande
Nas cores
Da violeta que o sol vem alumiar

Eu canto e o meu tambor de couro alucina
Eu canto e o meu tambor de couro alucina
Eu canto e o meu tambor de couro alucina
Eu canto e o meu tambor de couro alucina

Eu canto e o meu tambor de couro alucina
Eu canto e o meu tambor de couro alucina
Eu canto e o meu tambor de couro alucina
Eu canto e o meu tambor de couro alucina

Eu canto e o meu tambor de couro alucina
Eu canto e o meu tambor de couro alucina

Pro João Gomes eu mandei um verso antigo
Dizendo poeta é como chama acende
É lamparina

Pro João Gomes eu mandei um verso antigo
Dizendo poeta é como chama acende
É lamparina

Pro João Gomes eu mandei um verso antigo
Dizendo poeta é como chama acende
É lamparina

Pro João Gomes eu mandei um verso antigo
Dizendo poeta é como chama acende
É lamparina

Pro João Gomes eu mandei um verso antigo
Dizendo poeta é como chama acende
É lamparina

Pro João Gomes eu mandei um verso antigo
Dizendo poeta é como chama acende
É lamparina

Nazaré Pereira - Tambor de couro Songtext

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