Songtext zu Para Vinícus, Lennon e Cartola
Para Vinícus, Lennon e Cartola
Tudo o que era o canto e não canta mais
Tudo o que era o sonho sem seus pedestais
Tudo o que era a voz em todos os corais
Tudo o que era o vento soprando nos canaviais
Hoje já não canta
Hoje já não canta
Hoje já não canta mais
De repente
Não mais que de repente
As rosas não falam
E não falarão jamais
Dêem uma chance a paz
Dêem uma chance a paz
Uma borboleta amarela
Com um diamante em cada asa
Rompe por dentro a casa
Atravessa a garganta da morte
Na boca da noite libera a estrela da vida
Que berra, que brilha e que muge
Na boca da noite libera a estrela da vida
Que berra, que brilha e que muge
Na boca da noite
Tudo o que era o canto e não canta mais
Tudo o que era o sonho sem seus pedestais
Tudo o que era a voz em todos os corais
Tudo o que era o vento soprando nos canaviais
Hoje já não canta
Hoje já não canta
Hoje já não canta mais
De repente
Não mais que de repente
As rosas não falam
E não falarão jamais
Dêem uma chance a paz
Dêem uma chance a paz
Uma borboleta amarela
Com um diamante em cada asa
Rompe por dentro a casa
Atravessa a garganta da morte
Na boca da noite libera a estrela da vida
Que berra, que brilha e que muge
Na boca da noite libera a estrela da vida
Que berra, que brilha e que muge
Na boca da noite
Tatá Guarnieri - Para Vinícus, Lennon e Cartola Songtext
zu Para Vinícus, Lennon e Cartola von Tatá Guarnieri - Para Vinícus, Lennon e Cartola Lyrics Tatá Guarnieri - Para Vinícus, Lennon e Cartola Letra da Para Vinícus, Lennon e Cartola da Tatá Guarnieri - Para Vinícus, Lennon e Cartola Text Para Vinícus, Lennon e Cartola Tatá Guarnieri Para Vinícus, Lennon e Cartola textoNoch keine Übersetzung vorhanden.
Video zum Para Vinícus, Lennon e Cartola
▶
▶