Songtext zu Elogios de Dante Milano
Pó de estrelas
. . . . Noite disforme.
. . . . Se olhares o céu, o que não vale a pena,
. . . . Verás que o brilho das estrelas é uma coisa inútil
. . . . E sentirás o frio da vida.
. . . . O centro da noite, Dante Milano.
Nas noites mais escuras
resplandece de luz o firmamento.
E apreciamos vê-las,
as milhares de estrelas,
anônimas nas galáxias,
ou de nomes cintilantes:
Sirius, Canopus,
Betelgeuse, Aldebaran,
Achemar, Bellatrix.
Delas o que vejo é somente o brilho
que me enviaram há dez mil anos.
Eu que nasci faz pouco,
pó de estrelas olhando o infinito.
Gilberto Nable - Elogios de Dante Milano - III Songtext
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